Na terça-feira, 17 de outubro, uma reviravolta surpreendente marcou a história da Argentina, à medida que o Alberto Fernández formalizou o emocionante início do processo de adesão do país ao Banco do Brics, um passo significativo na direção de uma integração econômica global . O sucesso desta conquista foi fortemente impulsionado pelo apoio inestimável de Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil e atual chefe do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD).
Uma jornada emocionante até a adesão da Argentina ao Banco do Brics começou durante a cúpula realizada em Joanesburgo, na África do Sul, em agosto do ano passado, onde os líderes dos países-membros do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – aprovaram a entrada da Argentina, bem como de outras nações notáveis, como Arábia Saudita, Egito, Irã, Emirados Árabes Unidos e Etiópia.
Dilma Rousseff, desempenhando um papel essencial como chefe do NBD, dedicando-se incansavelmente a pavimentar o caminho para a Argentina, tornando essa integração uma realidade. Alberto Fernández, o presidente argentino, expressou profunda gratidão por seu compromisso contínuo, chamando-a de “sempre respeitosa e querida amiga”. Dilma, por sua vez, apresentou sua alegria ao receber o presidente argentino na sede do banco e ressaltou que o pedido de adesão da Argentina será agora apresentado à análise do Conselho de Administração.
O Banco do Brics é uma instituição financeira internacional formada pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que tem como objetivo fornecer financiamento a países com economias emergentes e promover o desenvolvimento econômico e a cooperação entre seus membros. Essa notável vitória representa um passo significativo na jornada da Argentina rumo a um futuro econômico mais próspero e com foco na cooperação.
