Em um momento marcante para a agricultura sustentável, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) concluiu sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28) em Dubai, destacando seu revolucionário programa de recuperação de pastagens degradadas. A iniciativa, que promete redefinir a agropecuária brasileira, foi o foco durante o encerramento das atividades do Mapa na segunda-feira (11).
O evento culminante, com a presença de figuras notáveis do Mapa, ocorreu durante um painel dedicado ao lançamento do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas, no Pavilhão Brasil. Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério, liderou a sessão, que contou com a participação de grandes nomes do agronegócio brasileiro, incluindo Banco do Brasil, Syngenta, JBS e Marfrig.
Roberto Perosa destacou a ambição do Brasil de dobrar sua produção agropecuária na próxima década, transformando pastagens degradadas em áreas produtivas. “Esta é uma oportunidade de mostrar ao mundo como o Brasil está se posicionando para intensificar sua produção agrícola de maneira sustentável”, afirmou Perosa.
A COP 28 atraiu aproximadamente 70 mil participantes de diversos países ao longo de mais de 10 dias, incluindo representantes governamentais e da sociedade civil, focando em discussões críticas sobre o futuro do meio ambiente e a prevenção de uma catástrofe climática global.
Além disso, representantes da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa desempenharam um papel crucial em várias reuniões bilaterais com nações como México, Uruguai e Chile, além de uma colaboração significativa em um encontro com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), reforçando o compromisso do Brasil com a agricultura sustentável e a cooperação internacional.
