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Brasil amplia exportação de carne de aves com entrada no mercado da Bósnia e Herzegovina

Nova autorização reflete a confiança global nos padrões sanitários do Brasil e fortalece o agronegócio.

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Por Gil Campos: Goiânia, 5 de dezembro de 2024 – O agronegócio brasileiro comemora mais uma vitória no cenário internacional. A Bósnia e Herzegovina aprovou a importação de carne de aves do Brasil, reforçando a confiança nos rigorosos padrões sanitários aplicados ao setor. A decisão marca a 204ª abertura de mercado para produtos brasileiros em 2024, somando 282 destinos internacionais desde o início de 2023.


Resultados robustos nas exportações

De janeiro a outubro de 2024, o Brasil exportou US$ 8,17 bilhões em carne de frango, o equivalente a 4,38 milhões de toneladas. Como maior exportador mundial de carne de aves e terceiro maior produtor global, o país abastece aproximadamente 170 países, desempenhando um papel crucial na segurança alimentar mundial.


Parceria estratégica

O êxito dessa nova abertura é resultado da colaboração entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Esse trabalho conjunto tem sido essencial para consolidar o Brasil como líder global em exportação de produtos agropecuários.

“Essa conquista não apenas amplia nosso alcance no mercado internacional, mas também fortalece o compromisso do Brasil com a qualidade e a sustentabilidade da sua produção”, destacou um representante do Mapa.


Benefícios para o setor

A entrada no mercado da Bósnia e Herzegovina tem potencial para impulsionar o fluxo comercial bilateral, aumentando a demanda pela carne de aves brasileira e gerando impactos positivos para a cadeia produtiva nacional. Com isso, produtores, processadores e exportadores ganham mais oportunidades de negócio, fortalecendo ainda mais o desempenho econômico do setor.


Análise crítica

A abertura de novos mercados para a carne de aves é um reflexo direto da excelência e confiabilidade do agronegócio brasileiro. Para manter essa posição de destaque, é essencial continuar investindo em infraestrutura, inovação tecnológica e práticas sustentáveis, assegurando a competitividade global do Brasil.

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# Gil Campos

Gil Campos é Jornalista. Os artigos são de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do veículo.

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